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Dengue: quando é hora de buscar ajuda médica e outras dúvidas respondidas  

O Brasil vem registrando um considerável aumento nos casos de casos de Dengue, Zika e Chikungunya, todas transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Segundo o boletim epidemiológico divulgado no dia 27 de fevereiro pelo Ministério da Saúde, o Brasil contabiliza, desde o dia 1º de janeiro, 920.427 casos prováveis de dengue.  O número é superior ao total registrado nos anos de 2017, 2018 e 2021. Ao todo, desde o início do ano, há 184 óbitos confirmados e 609 em investigação.  No Sudeste, Minas Gerais lidera em número absoluto de casos prováveis, com mais de 310 mil. Já o Nordeste é a região do país com menor incidência de casos da doença. Como são os sintomas?  A dengue começa com uma febre alta que surge de repente, mesmo quando você está se sentindo bem. Você pode sentir muito frio, e ao medir a temperatura, ela fica entre 38,5º e 39º. Geralmente, a febre é o primeiro sintoma, seguido por outros como dor de cabeça, cansaço, dores musculares e atrás dos olhos, náuseas e vômitos também podem estar presentes. O diagnóstico deve ser confirmado por um Médico.   Quando os sintomas são leves, os Médicos geralmente sugerem tratamento em casa. Se, após sete dias, não houver melhora, é aconselhável que o paciente retorne ao Médico para uma reavaliação.   Quando a doença preocupa?  Além dos sintomas leves, há os "sinais de alarme", destacados pelos Médicos por indicarem complicações possíveis. Esses sinais incluem dor abdominal intensa e contínua, náuseas, vômitos persistentes, sangramento de mucosas e tontura ao levantar-se. Se esses sintomas ocorrerem, a internação da pessoa pode ser necessária.  É bom saber que, ao contrário do que muitas pessoas imaginam, esses sinais não costumam manifestar-se no início da infecção. Eles surgem durante a fase crítica da doença, geralmente entre o quinto e sétimo dia após o aparecimento dos primeiros sintomas.  Mesmo em casos diagnosticados inicialmente como dengue clássica, com sintomas leves, há a possibilidade de evolução para a forma grave da doença.  Qual o tratamento?  Não existe um remédio específico para tratar a dengue. A hidratação é fundamental, utilizando água e soros orais, disponíveis em farmácias. Esses soros repõem os líquidos e sais mineiras essenciais para o corpo.  Relembre outros conteúdos que fizemos sobre o tema: Aedes aegypti: da escolha do repelente às dicas de prevenção Como se proteger das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti Xô, Aedes!  Lembre-se, a dengue é um desafio, mas com repouso, hidratação e cuidados médicos, você está no caminho da recuperação. Não hesite em buscar ajuda profissional. A saúde em primeiro lugar sempre!   #StellantisSaúde  #S2NaLutaContraOAedes 
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Doenças Raras: quais são, sintomas, diagnóstico, apoio e prevenção  

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são consideradas doenças raras as condições de saúde que afetam até 65 pessoas em um universo de 100 mil indivíduos  Acromegalia, Fenilcetonúria, Fibrose Cística, Talassemia... você já ouviu falar em alguma dessas condições de saúde? Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 13 milhões de brasileiros e brasileiras vivem com alguma Doença Rara, que atinge 5 em cada 10 mil pessoas.   Quais são elas?  Atualmente, há mais de 7 mil Doenças Raras reconhecidas pela literatura médica. Dentre elas estão: Esclerose Múltipla, Hemofilia, Doença de Crohn, Neuromielite Óptica, Acromegalia, Doença De Cushing, Tireoidite Autoimune, Doença De Addison, entre outras.   O Governo Federal disponibiliza o livro “Doenças Raras de A a Z”, que reúne informações importantes sobre diversas síndromes raras. Clique aqui e confira. Já aqui você encontra a Caderneta de Doenças Raras do Ministério da Saúde.   Quais são as causas?  Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, as Doenças Raras são genéticas em 80% dos casos, mas também podem ter causas infecciosas ou virais. A grande variedade de sintomas dificulta os diagnósticos e 95% dos pacientes não alcançam a cura, apenas cuidados paliativos e serviço de reabilitação.  Quais são os sintomas?  Elas são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas e variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa acometida pela mesma condição.  Diagnóstico   A maioria das pessoas é diagnosticada tardiamente, anos após os primeiros sinais e sintomas do início da doença. Em média, 75% dos casos ocorrem em crianças e jovens. Daí a importância da realização do Teste do Pezinho nos primeiros dias de vida. Em 2021, pela Lei nº 14.154, o número de doenças rastreadas pelo teste oferecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS) foi ampliado para 50. O diagnóstico e o tratamento precoce são fundamentais.    É essencial adotar uma abordagem holística no diagnóstico, com a colaboração de diversos profissionais, como Médicos, Fisioterapeutas e Psicólogos.   Um abraço na jornada  Ao receber o diagnóstico de uma Doença Rara, o apoio social é um pilar fundamental. Amigos, amigas, colegas e familiares desempenham um papel vital ao oferecer compreensão, paciência e amor. A informação e a educação sobre a condição também são ferramentas poderosas para fortalecer o enfrentamento.   Conte com a gente!  Diante do diagnóstico, lembre-se: você não está sozinho ou sozinha. Busque apoio emocional, informe-se sobre os tratamentos e confie na equipe médica.   Se precisa, Conte Comigo*! Se você, algum familiar ou alguém conhecido está enfrentando um diagnóstico difícil, o programa Conte Comigo pode te ajudar.     24 horas por dia, nos 7 dias da semana.    0800 795 1550 e 0800 773 5333 (último número também disponível no WhatsApp).      Presencialmente nas Fábricas (confira os locais e horários no Hands On).     A data  29 de fevereiro, esta foi a data escolhida para marcar o Dia Mundial das Doenças Raras, criado em 2008 pela Organização Europeia de Doenças Raras para sensibilizar sobre a existência e os cuidados com esses tipos de condições de saúde.  É crucial aumentarmos a conscientização, promovendo a compreensão e a solidariedade. Juntos e juntas, podemos criar uma rede de apoio forte para garantir que ninguém enfrente desafios de forma isolada.  #StellantisSaúde  #DiaMundialDasDoençasRaras   *Elegível aos empregados, empregadas, estagiários, estagiárias e jovens aprendizes do grupo Stellantis e do Supplier Park do Polo Automotivo Stellantis Goiana, assim como para seus dependentes acima de 18 anos.   
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Chegou a hora de renovar ou incluir Dependentes Universitários elegíveis no Plano de Saúde  

Check de volta às aulas: caneta, lápis, caderno e período de renovação e/ou inclusão a documentação de Dependentes Universitários no Plano de Saúde! Garanta bem-estar e tranquilidade! O prazo limite é até 31 de março (domingo), mas não deixe para a última hora!   Faça já  Acesse o Digital Office, no Hands On e envie a documentação necessária. Basta clicar nas opções “Benefícios” / “Renovação do Plano de Saúde filho(a)/enteado(a)” e seguir incluindo as informações solicitadas.   Caso a sua empresa não utilize o Hands On, procure o RH ou a área de Administração de Pessoal e entregue os seguintes documentos:   Certidão de Nascimento e CPF  Comprovante de vínculo atual do dependente em curso superior regular reconhecido pelo MEC  Declaração de responsabilidade sobre dependente  Declaração de dependente solteiro ou solteira.   Acesse aqui as declarações.   É bom saber  São elegíveis aos Planos Stellantis Saúde filhos e filhas com idade maior de 19 e menor de 24 anos, que dependam economicamente da pessoa titular do plano. Assim como solteiros e solteiras que comprovem vínculo com instituição de Ensino Superior certificada pelo Ministério da Educação (MEC).   Dúvidas? Fale com o Disque Saúde:  Minas Gerais: (31) 3304-3900  Pernambuco e Paraíba: 3003-6204 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800 770 6204 (demais localidades)  Demais Localidades: 0800 270 2043 
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